O novo álbum de inéditas do Ego Kill Talent fica a cada dia recheado de nomes importantes do rock'n'roll. Depois de registrar participação inusitada de Roy Mayorga, baterista do Stone Sour, o grupo anuncia oficialmente que compôs e gravou uma música em parceria com John Dolmayan, baterista do System of A Down.

Niper Boaventura (guitarra/baixo), Jean Dolabella (bateria/guitarra), Jonathan Correa (vocal), Raphael Miranda (bateria/baixo) e Theo van der Loo (guitarra/baixo) estão trabalhando na gravação do novo álbum no 606, estúdio de Dave Grohl/Foo Fighters, em Los Angeles (EUA), ao lado do renomado produtor Steve Evetts (The Cure, Dillinger Scape Plan, Sepultura, The Used, Story of The Year, Devil Driver, Everytime I Die, Symphony X).

“É mesmo muito bom esse tipo de experiência, te faz crescer como artista, além de abrir novos horizontes ao lado de artistas tão talentosos. A Ego Kill Talent é uma das bandas que mais me impressionaram nos últimos 10 anos”, disse John Dolmayan.

Theo van der Loo comentou o processo de composição ao lado do baterista. “Foi uma experiência incrível passar alguns dias em estúdio trabalhando, compondo e gravando com o John. Ele é um cara super gente boa e ficamos felizes com o resultado desta parceria. É a música mais pesada do disco até o momento. Nós admiramos muito o System of a Down, afinal de contas, eles chegaram no lugar mais alto que um artista de rock pode chegar nos dias de hoje; são headliners em todos os grandes festivais e revolucionaram um segmento musical. Ficamos muito honrados com esta oportunidade”.

É importante mencionar que, Jonathan Correa também fez uma participação especial no disco solo de John Dolmayan, em novembro de 2018. Este trabalho também traz nomes como M. Shadows (Avenged Sevenfold), Serj Tankian (System of A Down), Tom Morello, entre outros.

Sabendo da responsabilidade em superar toda a excelente repercussão do debut álbum homônimo, o Ego Kill Talent tem revelado cenas de bastidores e curiosidades em estúdio na página oficial do grupo no Youtube. Assista ao episódio onde comentam sobre a gravação da bateria:

Motley Crue - Foto: Mark Weiss

O Mötley Crüe anunciou o lançamento da trilha sonora de "The Dirt" para 22 de março e com pré venda já disponível. O álbum acompanha o próximo filme da Netflix, “The Dirt”, baseado na autobiografia best-seller do New York Times (2001), e estréia em 22 de março na Netflix em todo o mundo.

"The Dirt" é uma história sem censura sobre sexo, drogas, rock 'n roll, fama e o alto preço do excesso. O diretor Jeff Tremaine (co-criador do Jackass) nos mostra como Nikki Sixx (Douglas Booth), Mick Mars (Iwan Rheon), Tommy Lee (Colson Baker) e Vince Neil (Daniel Webber) tiraram o Mötley Crüe do anonimato para o cenário mundial e o que significava se tornar a banda de rock mais famosa do mundo.

A trilha sonora de 18 músicas foi masterizada pelo vencedor do Grammy, Dave Donnelly, e apresenta uma coleção de clássicos do Mötley Crüe que ressaltam momentos marcantes do novo filme da Netflix. Bob Rock também fez parte da produção, trabalhando em quatro novas faixas exclusivas para o filme, incluindo um cover de "Like a Virgin", da Madonna.

“Durante as filmagens de nosso filme, ficamos animados e inspirados para escrever novas músicas. Voltar ao estúdio com Bob Rock apenas alimentou nossa criatividade. Para mim a música soa como o clássico Mötley e as letras refletem o filme e a nossa vida.” - Nikki Sixx

Charming Liars - Foto: Catie Laffoon

Por: Ingrid Natalie (instagram: @femalerocksquad)

Charming Liars volta com gás total com o anúncio do novo registro de estúdio, "Thought, Flesh & Bone" com lançamento previsto para 1 de março. O trio britânico/americano formado por Kiliyan Maguire (vocal), Karning Maoukian (guitarra) e Mike Krueger (baixo)  também divulgou uma trilogia de vídeos que foi intitulada de "Spoon". Os três clipes abordam temas intensos. “Like a Drug” aborda os perigos do abuso de drogas, “Insônia” detalha a violência doméstica e a dependência, e finaliza com "Time To Start" que documenta os resultados de um crime bárbaro, após um casal ser preso em um acordo que deu errado.

A jornada do Charming Liars se iniciou no West End de Londres, quando Karnig e Mike ainda eram adolescentes. Ambos vieram de casas com gostos musicais diversos e ecléticos, e essa exposição precoce moldou o gosto musical deles. Eles começaram a escrever e tocar juntos em uma série de bandas e aperfeiçoaram sua musicalidade com várias turnês pelo Reino Unido. Em 2013 eles decidiram mudar para Los Angeles, em parte motivados por uma mensagem de mídia social encorajadora do compositor e produtor John Feldmann (Panic! At the Disco, Plain White T's, 5 segundos de verão, Blink-182) - que lhes disse para procurá-lo para uma sessão de composição se eles estivessem na cidade. Eles conheceram Kiliyan através de um amigo em comum enquanto ele frequentava o 'The Musicians Institute' em Hollywood. Através de conversas iniciais que levaram a composições e depois a sessões de gravação - os 3 perceberam que eles tinham uma química musical muito natural que levaria a possibilidades interessantes e têm permanecidos juntos desde então.

Além disso, a banda foi endossada por Elton John, que apresentou as músicas da banda em seu programa de rádio "Rocket Hour" da Apple Music. Eles fizeram uma turnê com diversos tipos de artistas, como Jane's Addiction e Night Riots. Eles  já estão bem acostumados a grandes palcos, tendo tocado em festivais dentro e fora dos EUA, incluindo uma passagem pelo Brasil em 2016.

Veja a nossa entrevista com Karnig Maoukian  que nos contou sobre esta nova fase da banda e dos planos para o restante do ano:

FRS: Vocês estão prestes a lançar seu novo álbum "Thought, Flesh & Bone". Como foi o processo de escrita?

Karnig: O processo de escrita foi muito longo. Nós começamos a escrever e gravar algumas dessas músicas há dois anos. As faixas finais foram gravadas no ano passado, então tem sido um longo processo. Nós, claro, temos muitas músicas que achamos que não são adequadas para este álbum, mas podemos lançá-las no futuro em algum momento. Em termos reais de gravação e composição, fizemos tudo no meu espaço de produção e tudo foi bem tranquilo. Não houve brigas ou grandes argumentos. Apenas as discussões gerais sobre letras de músicas, melodias, vibrações, sons, estruturas ...

Capa do álbum

FRS: Quais foram as principais influências para este novo álbum?

Karnig: Todos ouvimos uma grande variedade de músicas, então acho difícil identificar influências específicas. Sem dúvida todos nós amamos sons atmosféricos e ruídos. Nós amamos partituras de filmes e acho que definitivamente há influência desse gênero. Ao mesmo tempo, amamos música comercial cativante, por isso queremos sempre ter certeza de que o ouvinte tenha algo a lembrar e algo que se incorpore à mente dele. Kiliyan tem alguns artistas que ele realmente ama liricamente e eles definitivamente o moldaram como letrista. Jackson Browne é um deles.

FRS: O que vocês estão mais animado com esse novo álbum?

Karnig: Estamos muito animados em ter um álbum completo para as pessoas ouvirem. Algo que você pode ligar no carro e ouvir da frente para trás. Estamos ansiosos para ouvir as reações das pessoas e o mais emocionante é que estamos apenas começando. Mesmo que este álbum esteja sendo lançado em algumas semanas, nós já começamos a gravar muitas músicas para o próximo álbum!

FRS: Qual faixa de "Thought, Flesh & Bone" representa melhor o momento atual da banda?

Karnig: Hmmmmmm ..... Eu acho que Insomnia é uma faixa que incorpora todo o álbum. Pelo menos da minha perspectiva. É difícil escolher uma música, mas sonoramente e liricamente, essa é uma das que parecem atingir cada essência.

FRS: Há pouco mais de um ano, vocês lançaram dois vídeos muito intensos para as músicas "Insomnia" e "Like A Drug". Você poderia nos contar mais sobre eles? Como surgiram as ideias para os dois vídeos?

Karnig: Nós sempre quisemos fazer uma série de vídeos, mas nunca tivemos o momento certo. Nós também amamos filmes e não gostamos de aparecer em nossos vídeos musicais. Claro que no futuro isso pode mudar, mas se passarmos algum tempo criando um conceito ou enredo, queremos ter os atores e o diretor certos envolvidos para fazer o melhor trabalho. Então, enquanto estávamos escrevendo o álbum, muitas das músicas que abordamos temas semelhantes e quase fluíram umas para as outras. Então, quando chegou a hora de descobrir os videoclipes, conseguimos alinhar 3 músicas e criamos uma história geral. Além disso, queremos criar vídeos que impactem as pessoas de maneira positiva. Mesmo que esses vídeos sejam escuros e difíceis de assistir, a mensagem geral é positiva e nossa mensagem é sempre seguir em frente e fazer a diferença.

FRS: Vocês estão na estrada desde 2013. O que tem sido a coisa mais incrível nessa jornada até agora?

Karnig: Acho que conhecemos Kiliyan e percebemos que tínhamos muito potencial. Nós tocamos música há muito tempo, mas nada parecia o mesmo de quando Kiliyan entrou em nossas vidas. Levou nossa música para outra dimensão. Com relação a nossa jornada, sentimos que era uma oportunidade incrível para começarmos algo novo e criar algo especial.

FRS: Vocês vieram para o Brasil em 2016. Qual é a lembrança mais marcante do país?

Karnig: Com certeza foi o show que tocamos em São Paulo! nosso primeiro show lá e definitivamente não é o nosso último! Mal podemos esperar para voltar.

FRS: Quais são os próximos passos em 2019? Vocês planejam uma turnê mundial?

Karnig: No momento, estamos montando os planos finais para as turnês nos EUA. Também temos algumas coisas em andamento para a Europa e temos certeza de que visitaremos a América do Sul no final do ano. Nosso plano é tocar tantos shows para novos rostos quanto nossos fãs especiais que estão conosco desde o começo! Queremos levar este álbum o mais longe possível!

FRS: Podemos esperar que vocês voltem ao Brasil?

Karnig: Esperemos que no final do ano :)

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English Version 

FRS: You are about the release your new album "Thought, Flesh & Bone". What was the writing process like? 

Karnig: The writing process has been a very long one. We actually starting writing and recording some of these songs 2 years ago. The final tracks were recorded last year so it's been a long process.  We off course have a lot of songs that we feel weren't a right fit for this album but we may release them In the future at some point. In terms of the actual recording and writing, we did it all at my production space and everything was pretty smooth. There were no blow outs or big arguments. Just the general discussions about song lyrics, melodies, vibes, sounds, structures...

FRS: What were the main influences for this new record?

Karnig: We all listen to a wide variety of music so I think it's hard to pinpoint specific influences. Without a doubt we all love cool atmospheric sounds and noises. We love film scores and I think there is definitely influence from that realm. at the same time we love catchy commercial music so we always want to make sure that the listener has something to remember and something that will embed itself in the listeners mind. Kiliyan has a few artists that he really loves lyrically and they have definitely shaped him as a lyricist. Jackson Browne is one of them.

FRS: What are you most excited about this new record?

Karnig: We're just excited to have a full length album out there for people to listen to. Something you can turn on in the car and listen from front to back. We can't wait to hear peoples reactions and the exciting thing is we're just beginning. Even though this album is being released in a couple weeks, we've already started recording a lot of songs for the next album!

FRS: Which track from "Thought, Flesh & Bone" best represents the current moment of the band?

Karnig: Hmmmmmm..... I think Insomnia is track that embodies the whole album. At least from my perspective. It's hard to pick one song but sonically and lyrically, that's one of the ones that feels like it hits every base.

FRS: A little over a year ago you guys released two very intense videos for the songs "Insomnia" and "Like A Drug". Would you tell us more about them? How did you come up with the ideas for both videos?

Karnig: We've always wanted to do a series of videos but never had the right moment. We also love film and don't like appearing in our own music videos. Off course in the future that could change but if we spend time coming up with a concept or plot, we want to have the right actors and director involved to do the best job. So as we were writing the album, a lot of the songs we're touching on similar topics and they almost flowed into each other. So when it came time to figuring out music videos we were able to align 3 songs and came up with a general storyline. On top of that, we want to make videos that impact people in a positive way. Even though these videos are dark and hard to watch, the overall message is a positive one and our message is always to move forward and make a difference. 

FRS: You guys have been on the road since 2013. What has been the most amazing thing in this journey so far?

Karnig: I think meeting Kiliyan and realizing that we had so much potential. We've been playing music for a long time but nothing felt the same as when Kiliyan came into our lives. It took our music to another dimension. In terms of our journey, we felt like it was an incredible opportunity to start fresh and create something special.

FRS: You came to Brazil in 2016. What is the most remarkable memory you have from the country?

Karnig: For sure it was the show we played in Sao Paulo! our first show there and definitely not our last! We can't wait to come back!

FRS: What are the next steps in 2019? Do you plan a world tour?

Karnig: At the moment we're putting together the final plans for US touring. We also have some things in the works for Europe and we're pretty sure we'll visit South America at the end of the year. Our plan to is to play as many shows to new faces as well as our special fans who have been with us since the beginning! We want to get this album as far and wide as possible!

FRS: Can we expect you to come back to Brazil? 

Karnig: Hopefully at the end of the year :) 

Doctor Pheabes - Foto: Silmara Ciuffa

Com dois discos e um punhado de apresentações memoráveis, do Rock in Rio ao Lollapalooza, da abertura do Guns N' Roses à dos Rolling Stones, pode parecer que a Doctor Pheabes não teria para onde ascender. No entanto, o terceiro disco do veterano quarteto paulistano chega para provar o contrário, com uma história de evolução, amizade e uma pontada de tristeza, já que um dos grandes responsáveis pelo projeto, o produtor norte-americano Kato Khandwala morreu no primeiro semestre de 2018.

A Doctor Pheabes irá lançar em abril o álbum "Army of the Sun", que não traz apenas novas composições, mas uma roupagem nova para o som de Eduardo Parrillo (vocal), Fernando Parrillo (guitarra), Fabio Ressio (baixo) e Paulo Ressio (bateria). O quarteto, que começou a tocar junto na adolescência, mostra no novo trabalho todo o crescimento que foi proporcionado por trabalhar com Kato, um engenheiro de som e produtor experiente da cena de Los Angeles.

"Nós crescemos muito como músicos e compositores, ter um cara que está em Los Angeles fazendo rock and roll a vida inteira... o aprendizado foi gigantesco, todo músico deveria passar por isso", comemora Fernando, principalmente quanto ao profissionalismo e à confiança na nova sonoridade da banda.

Autoramas - Foto: Paulo Aguiar

Texto: Ingrid Natalie (instagram: @femalerocksquad)

Manter um projeto firme por 2 décadas é uma realização para poucos. Autoramas não só conseguiu esse feito, mas também continua sendo uma das mais importantes bandas do cenário independente brasileiro. A explicação pode estar em sua sonoridade que mistura rock'n'roll de garagem, new wave e surf ou talvez nas melodias e refrões inspirados ou até mesmo na sua energia contagiante nos palcos. Não por acaso, a banda ganhou 3 prêmios no VMB da MTV em 2005 e recebeu o título de "melhor show do ano" em 2013 pela apresentação no Rock In Rio. Mas, não pense você que Gabriel Thomaz (vocal e guitarra), Érika Martins (vocal, teclado e guitarra), Fábio Lima (bateria) e Jairo Fajersztajn (baixo) cogitam em desacelerar.

Autoramas carrega no currículo 8 álbuns de estúdio e 2 DVDs, isso sem contar os singles e coletâneas lançados. O registro mais recente é intitulado "Libido" (2018), oitavo álbum de uma carreira bem consolidada, que celebra vinte anos de estrada e acumula inúmeras turnês internacionais. O nome do álbum se refere justamente a disposição da banda que afirma estar “a libido lá em cima”. Eles também comentam que neste disco se aproximaram mais de como o Autoramas soa ao vivo e que dessa vez captaram o verdadeiro espírito. Os fãs poderão conferir toda essa energia no Lollapalooza Brasil, onde o quarteto carioca será uma das grandes atrações. Veja a nossa entrevista com Gabriel Thomaz:

FRS: Primeiramente, queremos parabenizar pelos 20 anos de banda completos em 2018! Qual a lembrança mais marcante em toda a carreira do Autoramas? 

Gabriel Thomaz: Muito obrigado!!!! Nossa. Difícil escolher só uma lembrança. um dos momentos mais emocionantes com certeza foi ouvir o Tributo ao Autoramas q saiu no fim de 2018, 41 bandas tocando nossas músicas foi lindo de ouvir.

FRS: Inclusive, vocês receberam um belíssimo tributo intitulado "A 300km por Hora". Qual o sentimento da banda ao ganhar essa homenagem?

Gabriel Thomaz: Pra mim, Gabriel, foi muito emocionante. As versões ficaram sensacionais e ficamos muito honrados com a dedicação de todas as bandas e artistas. São muitas músicas, foi maravilhoso ouvir as releituras. Agradeço muito ao Rafa e à Debbie que organizaram tudo isso. Fui a última pessoa a saber do Tributo e pra mim foi uma grande surpresa. Já ouvi falar que querem fazer um volume 2! 

FRS: 2018 foi um ano ainda mais especial também pelo lançamento do oitavo disco de estúdio, "Libido". O que foi mais desafiador ao escrever esse álbum?

Gabriel Thomaz: Na verdade foi um grande prazer fazer esse disco, que considero nosso melhor álbum. O título tem tudo a ver com o momento da banda, pois depois de 20 anos de relacionamento, ainda estamos com a libido lá no alto!

FRS: Qual faixa de "Libido" mais descreve a fase atual da banda?

Gabriel Thomaz: Complicado escolher só uma, cada faixa tem uma personalidade própria. Tenho um carinho especial pela faixa de abertura "Sofas, Armchairs and Chairs", que tem todos os elementos da fórmula inicial do Autoramas: batida dançante, baixo distorcido, efeitos doidos na guitarra e vocais masculinos e femininos.

FRS: Vocês tem uma larga experiência em festivais, como por exemplo Rock In Rio (2013). Como vocês se preparam para grandes festivais? É uma sensação diferente do que shows solo?

Gabriel Thomaz: Já tocamos 3 vezes no Rock In Rio, fomos headliners de todos os festivais independentes do Brasil e já tocamos também em grandes festivais lá fora como o Primavera Sound, em Barcelona, Vive Latino na Cidade do México e Hipsville na Inglaterra. adoramos os grandes palcos e nos sentimos muito à vontade. Além de todo o esquema de organização e som, adoramos a bagunça q rola entre as bandas no backstage, somos uma banda de festa, né? hahahaha

FRS: Autoramas será uma das atrações do Lollapalooza Brasil 2019. O que os fãs podem aguardar da apresentação?

Gabriel Thomaz: Vamos entrar pra arrebentar. Nossa primeira vez no Lolla não vai passar em branco.

FRS: Finalmente, quais serão os próximos passos da banda para 2019?

Gabriel Thomaz: São muitos, só de pensar já fico cansado. temos muitos shows pelo Brasil e também turnê de um mês na Europa a partir de Abril com 3 festivais na Inglaterra, um na Alemanha e outro na Espanha, além de shows por esses países e também na França. Vou lançar um disco também da minha banda instrumental, Gabriel Thomaz Trio, que está quase pronto!