Float The Witch: Nós não temos limites em termos da música que fazemos

2:27 PM

Dá esquerda á direita: Brian Roy (baixo), Ben Petty (guitarra), Carmelina Lista (vocal) e Anthony Freda  - Float The Witch

Texto e edição: Ingrid Natalie (@ingridnatalie)

Navegando pelos oceanos da internet encontramos a banda 'Float The Witch' oriunda de New Jersey, Estados Unidos. A banda tem em sua formação Carmelina Lista (vocal), Ben Petty (guitarra), Brian Roy (baixo) e Anthony Freda (bateria), prontos para lançar oficialmente o seu primeiro EP no próximo sábado (17/11) no festival Pop Rocks Live na próxima cidade natal.   

Eles estão junta a cerca de 2 anos e não possuem receio de experienciar diferentes gêneros e até mesmo diferentes idiomas se caracterizando como os pontos fortes da banda como explica a vocalista Carmelina, "Nós não temos limites em termos da música que fazemos. Nos inspiramos em todos os tipos de gêneros que vão de trip hop ao grunge ao metal à música eletrônica. Como você pode ouvir no nosso EP, temos canções mais suaves, melancólicas bem como hard rock. Eu acho que é uma das razões que as pessoas gostem de nós. Não temos medo de atravessar gêneros, e até mesmo línguas".

Tudo começou quando Brian e Ben estavam numa banda chamada "Cranes Are Flying" e decidiram começar uma nova banda com vocal feminino. Através da namorada de Brian, que vinha ser uma antiga amiga de colegial, eles conheceram Carmelina e a química foi instantânea. O baterista Anthony se uniu ao grupo a aproximadamente 1 ano atrás, ele também havia tocado com o guitarrista Ben em uma outra banda anteriormente. Carmelina afirma, "Agora nós todos somos muito próximos e adoramos fazer música tão  como passar tempo juntos".

Vejam nossas impressões sobre o EP "Float The Witch" abaixo:

Primeiro EP do quarteto americano, com a produção de Mike Levine
Meridian - foi gravada de forma acústica, a percussão dá um ar medieval ao som e os vocais suaves e melancólicos de Carmelina combinam precisamente com a letra, que conta a história de uma decepção que não terá volta. Certamente é a faixa mais reflexiva do EP.

The Abyss Gazes Black - tem o início sombrio e letra igualmente escura que te faz sentir como se estivesse dentro de um livro de ficção. Já pra segunda metade da música os riffs pesados, os vocais gritados  te colocam numa viagem pra headbanger nenhum botar defeito.

Le Mirior - nesta faixa a banda experimenta uma composição em francês e uma sonoridade diferente, que parece ter sido influência na música espanhola como é notável através dos acordes do violão e a batida compassada da bateria. 

Hold Me Down - última faixa do EP que representa  um grito de vingança. Começa bem suave no violão, depois vai crescendo com as distorções na guitarra e poderosas batidas assim como na letra, a pessoa supera a desilusão e termina vitoriosa.

Para ouvir e baixar o álbum:

Aonde encontrar a banda:




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