- 11:33 PM
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Paramore em 2014 - Foto: Facebook |
Trio de Franklin, Tennessee, divulga vídeo da música Hate To See Your Heart Break"
Certamente Hayley Williams, Jeremy Davis e Taylor York não estão chorando pela "dor de amor" dos irmãos Josh e Zac Farro que deixaram a banda em 2010. Paramore se mantém forte e continua a divulgação do mais recente trabalho auto-intitulado lançado ano passado. Nesta último terça-feira, 25/11, o trio lançou o vídeo da faixa "Hate To See Your Heart Break" com participação da cantora Joy Williams.
O vídeo é ambientado dentro de um estúdio, a fotografia em preto e branco se harmoniza com a melancolia da letra e a suavidade da melodia. Absolutamente agradável de se ouvir e assistir.
Sem tempo de deixar os fãs com saudade, o grupo fez passagens elogiadas em terras tupiniquins. Paramore esteve no Brasil em julho do ano passado e retornou no segundo semestre de 2014 para shows em São Paulo no dia 1 de novembro no Campo de Marte e Rio de Janeiro dia 8 de novembro na Praça da Apoteose. Ambos pelo Circuito Banco do Brasil.
Assista ao vídeo abaixo:
- 7:49 PM
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Far From Alaska - Foto: Jomar Dantas |
O grupo potiguar é um dos representantes nacionais do Lollapalooza Brasil 2015
Que o nordeste fornece grandes artistas de rock, isso todo mundo está careca de saber. Por essa razão conhecemos a banda Far From Alaska. A banda conta em sua formação por Emmily Barreto (voz), Cris Botarelli (teclado e voz), Edu Filgueira (baixo), Rafael Brasil (guitarra) e Lauro Kirsch (bateria). Apesar do nome se remeter a um frio estado americano, o quinteto surgiu na calorosa cidade de Natal, Rio Grande do Norte.
A tecladista Cris Botarelli revelou em entrevista ao FRS (leia AQUI) que Far From Alaska nasceu de uma forma totalmente despretensiosa, mas que vêm colhendo excelentes frutos. O início se deu em 2012 quando Cris e Emmily decidiram montar uma banda juntas. Ambas já se conheciam da projeto Talma&Gadelha aonde Cris tocava guitarra e Emmily era responsável pelas baquetas. Nessa nova jornada Emmily estaria encarregada dos vocais e em seguida convidaram amigos próximos para dar sequência. Cris afirma que nem importava tanto o que eles fossem tocar. A própria tecladista definiu o momento como “mistura esse povo aí e vê no que dá”.
O grupo potiguar possui uma características fortes e singulares que ficaram evidentes no lançamento do álbum de estreia "modeHuman", fazendo desta forma com que os músicos se tornassem uma das mais promissoras novidades do rock nacional. Far From Alaska faz um som cheio de força, repleto de riffs pesados de guitarra, com intervenções eletrônicas, além de integrar os vocais viscerais de Emmily Barreto. A própria banda define a sonoridade como um "caos orquestrado".
A tecladista Cris Botarelli revelou em entrevista ao FRS (leia AQUI) que Far From Alaska nasceu de uma forma totalmente despretensiosa, mas que vêm colhendo excelentes frutos. O início se deu em 2012 quando Cris e Emmily decidiram montar uma banda juntas. Ambas já se conheciam da projeto Talma&Gadelha aonde Cris tocava guitarra e Emmily era responsável pelas baquetas. Nessa nova jornada Emmily estaria encarregada dos vocais e em seguida convidaram amigos próximos para dar sequência. Cris afirma que nem importava tanto o que eles fossem tocar. A própria tecladista definiu o momento como “mistura esse povo aí e vê no que dá”.
O grupo potiguar possui uma características fortes e singulares que ficaram evidentes no lançamento do álbum de estreia "modeHuman", fazendo desta forma com que os músicos se tornassem uma das mais promissoras novidades do rock nacional. Far From Alaska faz um som cheio de força, repleto de riffs pesados de guitarra, com intervenções eletrônicas, além de integrar os vocais viscerais de Emmily Barreto. A própria banda define a sonoridade como um "caos orquestrado".
"modeHuman" foi gravado no estúdio Tambor (Rio de Janeiro), produzido por Pedro Garcia (Planet Hemp) e masterizado em Seattle (USA) por Chris Hanszek, que já trabalhou com Soundgarden, Melvins e Skin Yard, entre outros. Nas 15 faixas do álbum, o grupo afirma transmitir um retrato da natureza humana. Entre elas estão as já conhecidas do primeiro trabalho o EP “Stereochrome”, como “Thievery” e “Monochrome”, o single “Dino vs Dino”, incluindo as inéditas “Deadmen”, “Politiks” e “Another Round”.
A banda já passou por grandes festivais, como Planeta Terra (São Paulo), Grito Rock (Rio de Janeiro), Banana (Goiânia) e agora se prepara para o Lollapalooza Brasil 2015 que acontece nos dias 28 e 29 de Março no Autódromo de Interlagos na capital paulista. Mais uma vez Cris Botarelli atendeu gentilmente a equipe do FRS e nos conta sobre a divulgação do recente trabalho e da expectativa de tocar no festival de Perry Farrel, confira:
A banda já passou por grandes festivais, como Planeta Terra (São Paulo), Grito Rock (Rio de Janeiro), Banana (Goiânia) e agora se prepara para o Lollapalooza Brasil 2015 que acontece nos dias 28 e 29 de Março no Autódromo de Interlagos na capital paulista. Mais uma vez Cris Botarelli atendeu gentilmente a equipe do FRS e nos conta sobre a divulgação do recente trabalho e da expectativa de tocar no festival de Perry Farrel, confira:
FRS: Em maio vocês lançaram o álbum "modeHuman". Na visão da banda, como que o público recebeu esse novo trabalho?
Cris Botarelli: Surpreendentemente bem! Ficamos muito ansiosos pra saber se nosso disco cheio teria um feedback tão bom quanto nosso primeiro EP, e acho que conseguimos! O modeHuman representa muita coisa legal pra gente como banda. É nosso primeiro filho haha! E, olha, não foi um parto fácil, foi muito suado compor e deixar tudo como gostaríamos. A gente é meio chato com as próprias coisas, sabe como é? É bom saber que o que foi satisfatório pra gente foi satisfatório pra o público também, que essa sintonia perdure pelos próximos registros!
FRS: Se você pudesse descrever a sonoridade do "modeHuman" em uma palavra, qual seria? E na sua opinião qual o diferencial deste álbum?
Cris Botarelli: Ah, aí você complicou pro nosso lado, hein? ahah! Podemos usar uma expressão bem potiguar? modeHuman em uma palavra: “vish!”, ou seja, difícil, viu? Sabe quando você cozinha um prato e coloca tanto ingrediente dentro que no final, embora fique gostoso, você não sabe nem o que tá comendo? Acho que esse disco (e a banda) é bem por aí... E é exatamente isso que a gente pode chamar de “diferencial”, o fato de o som ser muito livre, ter muitas influências misturadas, sem preconceito de estilo e de forma que a banda fique satisfeita, porém sem satisfazer nenhum rótulo.
FRS: A relação da banda com os fãs é próxima? Vocês costumam responder perguntas nas redes sociais?
Cris Botarelli: É sim, a gente sempre tenta responder todo mundo e gosta muito dessa interação! É muito legal ver que a coisa tá se espalhando por lugares diferentes e em proporções que a gente às vezes nem imagina!
FRS: Vocês são um dos representantes brasileiros no festival Lollapalooza Brasil 2015. Como vocês receberam o convite e qual foi a reação da banda?
Cris Botarelli: O pessoal que organiza entrou em contato com a nossa gravadora, que por sua vez nos deu a notícia por telefone, num dia em que, por coincidência, estávamos todos juntos almoçando por ocasião de uma reunião da banda. O Rafa (guitarrista) atendeu o Rafael Ramos, diretor da Deck, e ficou sem reação. Eu e a Emmily saímos correndo pelo shopping de alegria (pequeno mico, sim) e o Edu e o Lauro ficaram brigando com o Rafa porque ele não conseguiu ser um ser humano normal e gritar de felicidade ao telefone! Tivemos que ligar novamente pra o Rafael Ramos porque nosso guitarra ficou tão reticente que a gente não acreditou. Depois a gente descobriu que ele estava era em choque! Ai, ai, foi muito feliz! ahahaha
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Far From Alaska: "É bom saber que o que foi satisfatório pra gente foi satisfatório pra o público também, que essa sintonia perdure pelos próximos registros!" |
FRS: Far From Alaska tem uma larga experiência em festivais. Há uma preparação diferente para a banda quando se apresenta em festivais e em shows solo?
Cris Botarelli: Na verdade, não. A gente é bem relaxado quanto a tudo isso. A gente faz o show pra se divertir e se diverte. Tentamos umas coisas diferentes e tal, mas no geral a gente ensaia muito a execução das músicas pra quando subir no palco ser feliz e fim, sem nenhuma preocupação. Acho que isso conta a nosso favor no show, rola muita energia, muita verdade, sabe? O público percebe isso e troca de volta. É um momento mágico, de verdade.
FRS: O que vocês planejam para a apresentação no Lollapalooza em particular?
Cris Botarelli: Lá vem mais um “vish” nessa entrevista: vish, não sei não! Mas vai ter alguma coisa sim, ainda estamos pensando no quê! No mais, podem esperar o de sempre, que é a gente lá dando tudo que tem e se divertindo horrores. Isso já é muita coisa!
FRS: Há planos de novas composições em 2015? Quais os planos futuros da banda?
Cris Botarelli: Em algum momento de 2015 nós vamos entrar em estúdio juntos pra compor. Enquanto isso, cada um faz suas coisinhas em casa quando bate a inspiração. Mas o plano do próximo ano continua sendo esgotar lugares pra tocar no Brasil inteiro e, quem sabe, fora! A gente quer tocar! Ah, e vão sair clipes também, inclusive já tem um sendo filmado, mas a gente ainda não pode falar muito! Aguardem!
FRS: Deixe uma mensagem para nossos leitores.
Cris Botarelli: Gente bonita, fina, elegante e sincera, um beijo pra todo mundo! Acompanhem as bandas brasileiras que vocês curtem, e se não curte quase nenhuma, tá na hora de tentar conhecer, aqui tem muita coisa boa! Vão aos shows, não chorem pra pagar ingresso (já que todos pagam muitos dinheiros pra ver bandas gringas e ainda achando bom, estamos de olho, hein? ahahah), divulguem pros amigos, deem feedback: é a fórmula pra deixar qualquer banda feliz e não deixar o rock morrer! Ah, e pra que ele não morra, se possível, faça você também uma banda :)
Assista ao clipe de Thievery:
Veja aonde encontrar Far From Alaska na internet:
Site oficial: http://www.farfromalaska.com/
Facebook: https://www.facebook.com/FarFromAlaska
Twitter: https://twitter.com/farfromalaska
Instagram: http://instagram.com/farfromalaska
A quarta edição brasileira do Lollapalooza acontece, nos dias 28 e 29 de março de 2015, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Mais informações sobre line-up e ingressos estão no site http://www.lollapaloozabr.com/
- 4:21 PM
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Paul McCartney subiu ao palco do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, às 21h10 para seu primeiro show na capital federal. O show reuniu um público de cerca de 46 mil pessoas |
Por: Fernanda Cristina
Já dizia o ditado popular: “Com grandes estádios, vêm grandes espetáculos”... Ok foi apenas uma paráfrase tosca (desculpa, Stan Lee), mas que faz muito sentido.
O estádio de Brasília, vulgo Mané Garrincha, primeiramente, foi construído com o objetivo de abrigar alguns jogos da Copa do Mundo, porém só os ingênuos ainda pensam assim. A verdade “verdadeiríssima” é que estádios do porte do Mané são feitos para que meros mortais, como você e eu, tenham o privilégio de vivenciar uma das maiores experiências enquanto humanos: Shows de Rock’n’Roll, é claro. E a prova cabal de que não estou mentindo é que ontem, dia 23 de novembro de 2014, brasilienses de todos os tipos, cores, idades, crenças, enfim, tiveram a oportunidade de assistir a uma apresentação do lendário Sir. Paul McCartney. Sim, o mito esteve entre nós. Fãs de todas as partes do Brasil migraram para a capital com um único objetivo: Ver o ídolo de perto, ainda que precisassem dormir na fila e tomar chuva, como foi o caso de quem, desde a madrugada,estava nos portões do estádio.
O show, previsto para começar às 20h00, se atrasou consideravelmente por causa da chuva. Enquanto isso, imagens de Paul, desde a infância até sua consagrada carreira como integrante dos Beatles, rolavam nos telões e os fãs ficavam cada vez mais apreensivos por um momento que parecia não chegar nunca. Depois de uma hora e alguns minutos de espera (e algumas vaias por parte do público por causa da demora), finalmente o homem subiu ao palco e foi recepcionado com gritos, aplausos, lágrimas e tudo mais a que um ícone tem direito. E para mostrar que veio com tudo, Macca começou o show tocando “Magical Mystery Tour” e a multidão foi à loucura.
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"Vamos fazer uma festa" (disse Paul McCartney para a alegria geral dos brasilienses) - Foto: Marcos Hermes |
“Save Us” (de seu último álbum solo ,“New”), “All My Loving”, “Listen to what the man said”, “Let me roll it”, “Paperback writer” foram despejadas em seguida e o clima era de festa, de música, de diversão... A energia de McCartney era contagiante. Aliás, muitas pessoas, admiradas, se perguntavam: “Como é que pode um senhor de 72 anos ter tanta disposição assim? Caramba, como ele faz isso?”, são mistérios que só a paixão pela música consegue explicar.
Logo após a esta “humilde” abertura, Paul cumprimentou a galera dizendo: “É bom estar aqui, finalmente!!!” Pois é, os brasilienses que o digam. E era apenas o começo de uma noite que prometia ser memorável para muitos fãs.
Como é de praxe, Paul costuma dedicar algumas músicas para pessoas que foram especiais em sua vida e carreira, como foi o caso de “My Valentine” composta para a atual esposa Nancy Shevell e “Maybe I´m amazed” para a falecida ex-esposa Linda McCartney.
“Isso aqui tá bombando”, brincou a lenda um pouco antes de começar a tocar “We Can Work it Out”, arrancando risos da plateia (Ah, Paul... Ainda que você contasse a piada do “pavê/pacumê” seria engraçado).
Ainda no clima das homenagens, depois de “Blackbird” (momento em que Paul se elevou no palco para tocá-la), o ex-Beatle dedicou “Here Today” ao seu “amigo John”, nas palavras do próprio, e posteriormente “Something” para George (ambas igualmente cantadas pelo estádio inteiro).
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"Blackbird/Here Today" Homenagem a John Lennon - Foto: Correio Braziliense |
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Fãs seguram placas com a sílaba "Na" em "Hey Jude" - Foto: Paul in Brazil (página do Facebook) |
Carismático, Paul não poupou esforços para se comunicar com o público. Ora falava português, ora inglês, mas sempre mantinha o bom humor e demonstrava que realmente estava feliz em tocar no Brasil. Quando voltou para o bis, chegou balançando a bandeira nacional e é claro que os fãs ficaram enlouquecidos.
“Vocês querem mais?“, perguntou o mito, “SIIIIIIIIMMMMMMMM”, respondeu o público prontamente. E tome uma sequência rock’n’roll de “Day tripper”, “Get back”, “I saw her standing there” para ninguém ficar parado.
No Segundo bis, “Yesterday”,”Helter Skelter” e a sequência “Golden Slumbers/Carry that weight/The end” fecharam com chave de ouro uma das maiores apresentações que Brasília já viu. O sonho, ao invés de ter acabado (como já dizia John Lennon), havia se realizado para muita gente. Mas nada de ficar triste porque acabou, pois Paul deixou subentendido que iria voltar. Opa, a capital lhe espera ansiosamente desde já, Macca.
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Fim do show: Chuva de papel picado, fogos de artifício e fãs realizados. Foto: Paul in Brazil (página do Facebook) |
E, para
concluir, deixo-lhes uma reflexão: Existem 3 certezas na vida – A morte, show
do Roberto Carlos todo fim de ano e que o próximo que o Paul McCartney fizer,
será tão bom ou melhor que o anterior.
SETLIST:
SETLIST:
Magical Mystery Tour
Save Us
All My Loving
Listen to What the Man Said
Let me Roll It
Paperback Writer
My Valentine
1985
Long and Winding Road
Maybe I'm Amazed
I've Just Seen a Face
We Can Work it Out
Another Day
And I Love Her
Blackbird
Here Today
New
Queenie Eye
Lady Madonna
All Together Now
Lovely Rita
Everybody Out There
Eleanor Rigby
Mr. Kite
Something
Obla di Obla da
Band On the Run
Back in the USSR
Let It Be
Live and Let Die
Hey Jude
Primeiro Bis
Day Tripper
Get Back
I Saw Her Standing There
Segundo Bis
Yesterday
Helter Skelter
Golden Slumbers/Carry That Weight/The End
- 4:15 PM
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Saudações "roquenrou" a todos os mocinhos e mocinhas do roque que nos acompanham e estão subindo pelas paredes de tanta ansiedade pelo show do Paul! E pra deixar vocês mais desesperados ainda, aqui vai nosso clipe escolhido de hoje que ééééééééééééé...
Já vão treinando pra fazerem bonito lá na hora!
- 11:36 PM
- 0 Comentários